Museu Afro Brasil
Contexto e desafio

Em 2024, o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo iniciou um novo capítulo de sua trajetória. Mais do que um espaço expositivo, o museu passou a se posicionar como uma instituição viva, pulsante, que dialoga com o presente e responde às urgências do seu tempo. Esse reposicionamento uniu curadoria, ativismo e comunicação para fortalecer seu papel no cenário cultural brasileiro, trazendo a negritude, a memória e a ancestralidade para o centro da conversa pública.

Nosso Papel

A Si Comunicação foi responsável por transformar esse novo momento em narrativa pública. Nosso trabalho foi dar visibilidade a uma instituição que fala, que se posiciona e que convoca reflexão. A partir da renovação da direção artística — com uma visão mais crítica e conectada à negritude, à arte e à memória — estruturamos uma estratégia capaz de traduzir esse novo tempo em presença e reputação.

Estratégia de Comunicação

Desenvolvemos um plano baseado em três pilares:
▪️Ampliar a visibilidade midiática
▪️Fortalecer o relacionamento com veículos e formadores de opinião
▪️Transformar ações institucionais em narrativas com relevância simbólica e social

Em cada projeto, buscamos reforçar o museu como um espaço de afirmação política e cultural, aproximando-o do público contemporâneo e conectando suas ações aos debates nacionais sobre identidade, representação e pertencimento.

Projetos Especiais

Paralelamente, iniciativas como:
▪️OCUPA MAB, que convidou coletivos negros para ocupar simbolicamente o museu
▪️Feira das Artes Gráficas, conectando tradição e inovação visual reforçaram sua vocação como espaço de resistência e criação.

Curadoria como Narrativa

A programação do museu foi o ponto de partida. Cada exposição se tornou um gesto curatorial que afirma a potência da arte negra brasileira. Mostras como:
▪️“Singular Plural: Rubem Valentim”
▪️“Wagner Celestino: Caminhos do Samba”
▪️O tributo a Emanoel Araújo
▪️“Entre Linhas”
▪️“As Vidas da Natureza-Morta”
Essas exposições deixaram de ser eventos isolados e passaram a formar um tecido narrativo contínuo que valoriza ancestralidade, discute o presente e projeta futuros possíveis.

Resultados

O trabalho resultou em uma presença midiática robusta e consistente. Em 2024, o reposicionamento do museu gerou:
▪️Cerca de 1.000 matérias espontâneas em veículos de todo o país
▪️Cobertura em portais nacionais, TV, rádio, revistas e colunas culturais
▪️Centimetragem superior a R$ 10 milhões
Esse impacto ampliou:
▪️A visibilidade institucional
▪️O público visitante
▪️O engajamento
▪️O diálogo com setores culturais, educacionais e institucionais
▪️OCUPA MAB, que convidou coletivos negros para ocupar simbolicamente o museu
▪️Feira das Artes Gráficas, conectando tradição e inovação visual
reforçaram sua vocação como espaço de resistência e criação.

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Conclusão

O case do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo demonstra como a comunicação pode ser um ato de afirmação. Quando trabalhada com propósito, ela reforça narrativas essenciais, amplia vozes historicamente silenciadas e transforma instituições em protagonistas culturais.

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Filiais: São Paulo/SP e Guarulhos/SP

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